O crime foi denunciado pelos pais na quarta (30), após mãe flagrar a tentativa de abuso. Suspeito é jovem de 21 anos, primo da mãe da vítima.
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Foi concluído nesta terça-feira (06), o inquérito policial que investiga o abuso sexual cometido contra uma bebê de um ano e dez meses, no bairro Morada Nova, na Zona Sul de Teresina. O suspeito, um jovem de 21 anos, é primo da mãe da vítima e continua detido desde a quinta-feira (1º), quando foi preso em flagrante.
Em entrevista à TV Clube, o delegado Hugo Alcântara, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), afirmou que os indícios de autoria e materialidade do caso estão sólidos.
“É um caso no ponto investigativo simples, houve a prisão em flagrante, o laudo deu positivo e a mãe visualizou o abuso”, disse o delegado.
O crime foi denunciado pelos pais da criança, na quarta-feira (30). Ao g1, o pai da vítima contou que a bebê estava na casa em que a mãe morava com o primo, suspeito do crime. Na data, após acordar de um cochilo, a mulher teria flagrado o jovem tentando abusar da filha na cozinha da residência.
Os pais levaram a bebê ao Instituto Médico Legal (IML), onde ela passou por exames de corpo de delito que verificaram sinais de abuso.
A bebê foi acolhida em um abrigo após as denúncias e segue em acompanhamento por uma assistente social. O conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes informou à TV Clube que a vítima foi institucionalizada e está sob responsabilidade da Justiça até que os responsáveis se dirijam a 1ª Vara da Infância e Juventude de Teresina.
O pai da bebê contou ao g1 que avós da vítima foram ao local na quinta-feira (1). No entanto, não conseguiram ver a criança e foram orientados a retornar na segunda (5). O g1 tentou novo contato com o homem para mais informações e, até a última atualização desta reportagem, não recebeu respostas.
Como denunciar casos de abuso sexual infantojuvenil?
Disque Direitos Humanos: telefone 100;
Polícia Militar: telefone 190;
Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA);
Qualquer delegacia de Polícia Civil;
Conselho Tutelar;
Central Nacional de Denúncias da Safernet Brasil.
Fonte: Portal G1 PI
*Estagiária sob supervisão de Ilanna Serena.

A investigação feita pela Polícia Civil levou 6 meses | Foto: Saymon Lima / Portal Meio News
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