Azul do satanás... Hipócritas... Palhaços... Entre outras, são palavras de uma “PROFESSORA
Desde que os salários dos servidores de Luzilândia da educação, entraram em atraso. Caso semelhante a muitas cidades em todo o Estado do Piauí, e até mesmo órgãos do governo estadual. Uma polêmica se acirrou. Em todos os tempos, a classe trabalhista tem resguardado pelas legislações em vigor, a garantia de cobrar seus direitos, contra isto não à contestação. Porém para tanto existem os sindicatos, as organizações através das quais são mediadas as formas de realizar este processo, o que não priva o cidadão esclarecido de buscar por si só o que lhe é de direito.
Porém com base, em jurisprudência, isto deve ser feito com “A FORÇA DO DIREITO, MAS O DIREITO DA FORÇA" jamais, pois este não é legal.
Embora a situação, já tenha ganhado rumos de solução, uma onda de ESCANDALOS e HORRORES, tem se disseminado principalmente nas redes sociais. A maneira como alguns tem se manifestado através de postagens no Facebook e até com áudios reproduzidos em grupos de Whatsapp, tem sido baixa e vergonhosa, principalmente porque, muitos são professores. Em Luzilândia, alguns tem se mostrado desconhecedores do que pode muito lhes complicar, reiterando o direito de cobrar, a situação é outra. Postagens e áudios com xingamentos têm se alastrado a toda hora, o uso até mesmo de ferramentas como fake news, tem acontecido como mostram as imagens.
Isto não parece ser cobrança de direito, mesmo quando o problema já tomou caminho de solução, é ataque desequilibrado, e depreciação do nome, da moral e do caráter do outro, principalmente de um gestor municipal e a gestão, com passividade de ação judicial seria, com ganho de causa garantido.
Reproduções em áudio como as aqui, citadas, não atentam só contra a natureza da situação, mas contra as pessoas a quem são atribuídos os pejorativos.
Não precisa muito contexto jurídico, apenas sob a luz do ART.42 do CDC, que proíbe claramente a cobrança por força, e reprime o vexame o que seria a cobrança vexatória. E alguns juristas entendem que esse comportamento em tese, geraria a nulidade do direito de cobrar, pleiteando por outras jurisprudências, e ainda encaminhada uma ação judicial, o assunto se agravaria e corroboraria para uma séria indenização por dolo a imagem.
A categoria de professores de Luzilândia é descendente e Extremamente exímia em suas demandas, mas alguns poucos, não têm feito jus a esta conduta ilibada, como visto na indecência das postagens e falas grosseiras em áudios.