14/08/2016

A realidade "não aumentada" por trás de Pokémon Go; entenda o sucesso

Uma febre instantânea; os números falam por si. Lançado em 36 países no início de julho, o Pokémon Go ultrapassou a incrível marca de 75 milhões de downloads em menos de um mês – mais do que qualquer outro jogo móvel desenvolvido nos últimos dois anos. O game de realidade aumentada é gratuito e está disponível para dispositivos Android e iOS. 

Se alguém conseguiu escapar das notícias de Pokémon Go até agora, a gente explica. Diferente do que já existia até hoje, o novo game de realidade aumentada usa o GPS e a câmera dos smartphones para permitir que os jogadores capturem, batalhem e treinem suas criaturas virtuais. A realidade aumentada permite que os Pokémons surjam na tela como se estivessem ali, no mundo real, na sua frente. 

Para quem nunca experimentou, a realidade aumentada cria objetos virtuais que podem ser vistos através da câmera do dispositivo. É uma espécie de “camada digital” na realidade. Neste exemplo, o boneco desenvolvido exclusivamente para nossa reportagem, o algoritmo usa esta imagem no papel para ativar a animação. 

Interessantes é que outros marcadores além de imagens e da própria localização do GPS também podem ser utilizados para ativar uma aplicação de realidade aumentada... 

A realidade aumentada existe há mais de 30 anos; inclusive em outros jogos. Quem programa afirma que a linguagem para jogos que usam a realidade aumentada é apenas mais uma usada na criação de games. Nada muito complexo ou especial, a não ser pela precisão do reconhecimento de imagens através da câmera.

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