Entre os meses de janeiro e julho deste ano, o Portal da Transparência do Estado do Piauí contabilizou 40.964 acessos. O mês de maio o que apresentou maior número de visitas, totalizando 7.962. No primeiro semestre foram registrados 38.093 acessos, com uma média de 6.348 visitas. Os números de acessos aumentaram após algumas mudanças, que faciitaram a usabilidade do site, por parte do cidadão.
Por meio do Portal da Transparência, qualquer pessoa pode acompanhar a gestão dos recursos públicos no âmbito do Poder Executivo Estadual. No site encontram-se disponíveis informações de despesas públicas, transferências constitucionais e legais do Estado aos Municípios, relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual, bem como dados sobre licitações e obras realizadas pelo Estado, remuneração dos servidores, convênios e receita bruta arrecada.
Segundo Márcio Barros, auditor governamental da área de Tecnologia da Informação (TI) da Controladoria Geral do Estado (CGE), o site passou nos últimos meses, por uma reformulação completa com o objetivo de facilitar o acesso do cidadão aos gastos públicos.
“O portal está mais simples. Melhoramos critérios como a usabilidade e a disponibilização do conteúdo, gerando novas ferramentas de busca ao cidadão. Essas mudanças tiveram impacto direto na forma como o usuário acessa o portal”, informa Márcio Barros, acrescentando que a nova versão também disponibiliza dados através de gráficos, comparativos e percentuais de determinados itens de despesas sobre o todo. "Dessa forma, temos informações mais gerenciais e didáticas à disposição do público", explica.
As melhorias implementadas possibilitaram ao Portal o reconhecimento a nível nacional. Em avaliação realizada este ano pela ONG Contas Abertas, o Piauí conseguiu sair da lanterna do ranking dos Portais da Transparência, onde figurava como o 24º e saltou para o 5º lugar, ficando atrás apenas do Espírito Santo, Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina.
“Nosso objetivo agora é melhorar ainda mais a forma como os cidadãos acompanham a aplicação dos recursos do erário. Percebemos que não basta ter a informação disponível de forma on-line, é preciso fazer com que esta seja facilmente encontrada e que o público possa avaliar, a partir de mecanismos do próprio site, a eficiência e eficácia da gestão dos gastos públicos”, completa o auditor da CGE.
Da Redação do Portal AZ/Edição: PHB em Nota