A partir da renegociação de contratos e de cortes em gastos desnecessários, foi possível aperfeiçoar programas estudantis
Uma virada na condução da educação brasileira era necessária. Com mais responsabilidade no uso do dinheiro público, valorizando cada centavo pago pelos brasileiros em impostos, tem sido possível fechar as contas e incrementar diversos programas do Governo do Brasil.
Em meados de 2016, foi necessário congelar de forma provisória o orçamento da educação por conta da crise que o Brasil atravessava. No entanto, era preciso garantir a execução de programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Ao renegociar contratos e cortar gastos desnecessários, foi possível garantir a execução do Fies, que recebeu crédito suplementar de R$ 700 milhões, e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ambos passaram por importantes mudanças.
Fies
Os recursos permitiram a renovação de 1,5 milhão de contratos vigentes até então, assim como custeio de 75 mil novos contratos.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Educação