imagem ilustrativa
O Ministério da Saúde
divulgou na tarde de sexta-feira (08) que não existem casos de ebola no
Maranhão, como chegou a ser divulgado pela imprensa.
Diante do caso, o Ministério da Saúde disse que técnicos
da instituição e da Organização Mundial de Saúde virão ao Piauí e a outros
Estados brasileiros, como o Ceará, para esclarecer sobre os sintomas da doença
e providências que podem ser adotadas.
O Ministério da Saúde tem cuidado com o Nordeste porque
existem voos diretos da África para Fortaleza, capital do Ceará.
A Organização Mundial da Saúde decretou na sexta-feira
que a epidemia de febre hemorrágica pelo vírus ebola, registrada em pelo menos
quatro países da África Ocidental, é emergência de saúde pública de alcance
mundial.
“A OMS aceitou as conclusões” da Comissão de Emergência
Sanitária, que esteve reunida quarta (6) e quinta-feira desta semana em
Genebra, informou a diretora-geral da organização, Margaret Chan. Segundo ela,
a comissão foi unânime em considerar que se verificam as condições de uma
emergência de saúde pública de alcance mundial.
Diante de uma situação que continua a agravar-se, é
necessária uma resposta internacional coordenada para “travar e fazer recuar a
propagação internacional do ebola”, acrescentou.
A epidemia de ebola, que já causou a morte de cerca de
mil pessoas desde o início do ano, com mais de 1.700 casos suspeitos, é a mais
grave das últimas quatro décadas, destacou Chan.
Ela disse que os países da África Ocidental mais
atingidos - Libéria, Serra Leoa, Guiné-Conacri e Nigéria - não têm meios para
responder sozinhos à doença e pediu à comunidade internacional que forneça o
apoio necessário.
A comissão alertou que os Estados devem estar preparados
para detectar e tratar casos de ebola, além de facilitar a retirada de
cidadãos, em particular pessoal médico, que estiveram expostos ao vírus da
febre hemorrágica.
A comissão lembrou que os chefes de Estado dos países
afetados devem “decretar estado de emergência” e “dirigir-se pessoalmente à
nação para fornecer informações sobre a situação”.
O responsável da OMS para a epidemia, Keiji Fukuda,
adjunto de Margaret Chan, disse que a quarentena de pessoas suspeitas de
infecção deve ser 30 dias, já que o tempo de incubação é 21 dias.
As pessoas que estiveram em contato com os doentes, à
exceção do pessoal médico equipado com roupa protetora, não devem ser
autorizadas a viajar.
Keiji Fukuda lembrou ainda que as tripulações de voos
comerciais, que se desloquem a países afetados, devem receber formação
específica e material médico para proteção pessoal e dos passageiros.
“Impedir as companhias aéreas de viajar para esses países
iria afetar a sua economia”, observou Chan.
A comissão recomendou também que todas as pessoas que
saiam de países afetados sejam examinadas nos aeroportos, portos e principais
postos fronteiriços, mediante um questionário e medição da temperatura, devendo
ser impedidos de viajar quaisquer casos suspeitos.
O vírus já causou pelo menos 932 mortos e infectou mais
de 1.700 pessoas desde que surgiu, no início do ano, na Guiné-Conacri, de
acordo com a OMS.
A Libéria, a Guiné-Conacri e Serra Leoa decretaram estado
de emergência. O vírus do ebola é transmitido por contato direto com o sangue,
líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.
A febre manifesta-se por meio de hemorragias, vômitos e
diarreias. A taxa de mortalidade varia entre 25% e 90% e não é conhecida uma
vacina contra a doença.
O vírus foi detectado pela primeira vez em 1976 na
República Democrática do Congo.
Fonte: meionorte.com
imagem ilustrativa
O Ministério da Saúde
divulgou na tarde de sexta-feira (08) que não existem casos de ebola no
Maranhão, como chegou a ser divulgado pela imprensa.
Diante do caso, o Ministério da Saúde disse que técnicos
da instituição e da Organização Mundial de Saúde virão ao Piauí e a outros
Estados brasileiros, como o Ceará, para esclarecer sobre os sintomas da doença
e providências que podem ser adotadas.
O Ministério da Saúde tem cuidado com o Nordeste porque
existem voos diretos da África para Fortaleza, capital do Ceará.
A Organização Mundial da Saúde decretou na sexta-feira
que a epidemia de febre hemorrágica pelo vírus ebola, registrada em pelo menos
quatro países da África Ocidental, é emergência de saúde pública de alcance
mundial.
“A OMS aceitou as conclusões” da Comissão de Emergência
Sanitária, que esteve reunida quarta (6) e quinta-feira desta semana em
Genebra, informou a diretora-geral da organização, Margaret Chan. Segundo ela,
a comissão foi unânime em considerar que se verificam as condições de uma
emergência de saúde pública de alcance mundial.
Diante de uma situação que continua a agravar-se, é
necessária uma resposta internacional coordenada para “travar e fazer recuar a
propagação internacional do ebola”, acrescentou.
A epidemia de ebola, que já causou a morte de cerca de
mil pessoas desde o início do ano, com mais de 1.700 casos suspeitos, é a mais
grave das últimas quatro décadas, destacou Chan.
Ela disse que os países da África Ocidental mais
atingidos - Libéria, Serra Leoa, Guiné-Conacri e Nigéria - não têm meios para
responder sozinhos à doença e pediu à comunidade internacional que forneça o
apoio necessário.
A comissão alertou que os Estados devem estar preparados
para detectar e tratar casos de ebola, além de facilitar a retirada de
cidadãos, em particular pessoal médico, que estiveram expostos ao vírus da
febre hemorrágica.
A comissão lembrou que os chefes de Estado dos países
afetados devem “decretar estado de emergência” e “dirigir-se pessoalmente à
nação para fornecer informações sobre a situação”.
O responsável da OMS para a epidemia, Keiji Fukuda,
adjunto de Margaret Chan, disse que a quarentena de pessoas suspeitas de
infecção deve ser 30 dias, já que o tempo de incubação é 21 dias.
As pessoas que estiveram em contato com os doentes, à
exceção do pessoal médico equipado com roupa protetora, não devem ser
autorizadas a viajar.
Keiji Fukuda lembrou ainda que as tripulações de voos
comerciais, que se desloquem a países afetados, devem receber formação
específica e material médico para proteção pessoal e dos passageiros.
“Impedir as companhias aéreas de viajar para esses países
iria afetar a sua economia”, observou Chan.
A comissão recomendou também que todas as pessoas que
saiam de países afetados sejam examinadas nos aeroportos, portos e principais
postos fronteiriços, mediante um questionário e medição da temperatura, devendo
ser impedidos de viajar quaisquer casos suspeitos.
O vírus já causou pelo menos 932 mortos e infectou mais
de 1.700 pessoas desde que surgiu, no início do ano, na Guiné-Conacri, de
acordo com a OMS.
A Libéria, a Guiné-Conacri e Serra Leoa decretaram estado
de emergência. O vírus do ebola é transmitido por contato direto com o sangue,
líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.
A febre manifesta-se por meio de hemorragias, vômitos e
diarreias. A taxa de mortalidade varia entre 25% e 90% e não é conhecida uma
vacina contra a doença.
O vírus foi detectado pela primeira vez em 1976 na
República Democrática do Congo.
Fonte: meionorte.com
imagem ilustrativa
Diante do caso, o Ministério da Saúde disse que técnicos
da instituição e da Organização Mundial de Saúde virão ao Piauí e a outros
Estados brasileiros, como o Ceará, para esclarecer sobre os sintomas da doença
e providências que podem ser adotadas.
O Ministério da Saúde tem cuidado com o Nordeste porque
existem voos diretos da África para Fortaleza, capital do Ceará.
A Organização Mundial da Saúde decretou na sexta-feira
que a epidemia de febre hemorrágica pelo vírus ebola, registrada em pelo menos
quatro países da África Ocidental, é emergência de saúde pública de alcance
mundial.
“A OMS aceitou as conclusões” da Comissão de Emergência
Sanitária, que esteve reunida quarta (6) e quinta-feira desta semana em
Genebra, informou a diretora-geral da organização, Margaret Chan. Segundo ela,
a comissão foi unânime em considerar que se verificam as condições de uma
emergência de saúde pública de alcance mundial.
Diante de uma situação que continua a agravar-se, é
necessária uma resposta internacional coordenada para “travar e fazer recuar a
propagação internacional do ebola”, acrescentou.
A epidemia de ebola, que já causou a morte de cerca de
mil pessoas desde o início do ano, com mais de 1.700 casos suspeitos, é a mais
grave das últimas quatro décadas, destacou Chan.
Ela disse que os países da África Ocidental mais
atingidos - Libéria, Serra Leoa, Guiné-Conacri e Nigéria - não têm meios para
responder sozinhos à doença e pediu à comunidade internacional que forneça o
apoio necessário.
A comissão alertou que os Estados devem estar preparados
para detectar e tratar casos de ebola, além de facilitar a retirada de
cidadãos, em particular pessoal médico, que estiveram expostos ao vírus da
febre hemorrágica.
A comissão lembrou que os chefes de Estado dos países
afetados devem “decretar estado de emergência” e “dirigir-se pessoalmente à
nação para fornecer informações sobre a situação”.
O responsável da OMS para a epidemia, Keiji Fukuda,
adjunto de Margaret Chan, disse que a quarentena de pessoas suspeitas de
infecção deve ser 30 dias, já que o tempo de incubação é 21 dias.
As pessoas que estiveram em contato com os doentes, à
exceção do pessoal médico equipado com roupa protetora, não devem ser
autorizadas a viajar.
Keiji Fukuda lembrou ainda que as tripulações de voos
comerciais, que se desloquem a países afetados, devem receber formação
específica e material médico para proteção pessoal e dos passageiros.
“Impedir as companhias aéreas de viajar para esses países
iria afetar a sua economia”, observou Chan.
A comissão recomendou também que todas as pessoas que
saiam de países afetados sejam examinadas nos aeroportos, portos e principais
postos fronteiriços, mediante um questionário e medição da temperatura, devendo
ser impedidos de viajar quaisquer casos suspeitos.
O vírus já causou pelo menos 932 mortos e infectou mais
de 1.700 pessoas desde que surgiu, no início do ano, na Guiné-Conacri, de
acordo com a OMS.
A Libéria, a Guiné-Conacri e Serra Leoa decretaram estado
de emergência. O vírus do ebola é transmitido por contato direto com o sangue,
líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.
A febre manifesta-se por meio de hemorragias, vômitos e
diarreias. A taxa de mortalidade varia entre 25% e 90% e não é conhecida uma
vacina contra a doença.
O vírus foi detectado pela primeira vez em 1976 na
República Democrática do Congo.
Fonte: meionorte.com
Fonte: meionorte.com