Vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2021, o escritor participou de um bate-papo literário no Sesc Cajuína
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpwz6cu7TK87UJXqhh3a9yYP4Bxjs2MSYxmFTrbafYDtUkt_rBq8_6S87fz9pHV4chXoG9bjXt_94JpBiMcyeLCZHaI5iR7kmTf-gmjYPaYT8S4fg1dsCfm5rQNc4IM9geGuFlXGUGXu8bB6hmAYUO2jjt7IRs1Xc8ukSO4Iohur1K8vAEnwRTknhaGw/w640-h426/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202022-11-22%20%C3%A0(s)%2010.15.10.jpg)
O jornalista pernambucano Diogo Monteiro esteve em Teresina nessa segunda-feira (21) para participar de um bate-papo literário promovido pelo Sesc Cajuína, na Zona Leste da capital. Vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2021 com a coletânea de contos “O que a casa criou”, o escritor falou aos presentes sobre criação literária e suas referências.
“O livro ‘O que a casa criou’ é uma coletânea de vários contos, e estava engavetado há alguns anos. Até então somente familiares próximos tinham acesso ao que escrevia fora da redação. O texto do livro ainda teve que ser alterado para que fosse publicado, mas não imaginava o sucesso. Minha meta é continuar escrevendo e, através da minha escrita, poder repassar um pouco da minha perspectiva aos leitores, pois não existe livro sem leitor”, frisa o Diogo, que atua com pesquisa de opinião e estratégia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheUMKHZh43Ci01YuE3FfQRiyJgn1MU0EMbY2TDD1WseDL1v6XkrCb0Xo3LUmOngX_e42Jnk73FNsHT5mO_kZWYIqLhtw1Vf183lDN3tNCK7TET9oqK9sxJnXYAJRGY6FiXNi1FZ6OLbXDrErrY3cfbymZghISrzAyJjctwrUouVv1TVZwlyReT9m8MhQ/w640-h426/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202022-11-22%20%C3%A0(s)%2010.15.11.jpg)
Ao ser questionado se tinha algum conto preferido, o autor respondeu que em especial tinham dois, um que deu o nome ao livro “ O que a casa criou” e outro “O Presente”, que fala de uma vidente que prevê o futuro e lê a mão. O escritor confessa que chegou até a sonhar com esse caso, que virou um conto do seu livro.
Diogo Monteiro também escreveu o livro Relógio de Sol, uma narrativa infantil escrita em versos, em que trata de temas como isolamento, solidão, memória, identidade e fé. O jornalista se inspirou quando esteve em Brasília, em que um parque tinha um relógio parado que fica ao relento, a partir desta perspectiva escreveu a história.
AsCom