Francisco apela ao sentimentalismo raso, vitimização, aliado a denuncia vazia, contra família Mão Santa, acusando deputada de “stalker” ,
Francisco Emanuel, prefeito de Parnaíba.
“Quando esse disco vai tocar outra música?” ,diz o popular, morador de Parnaíba, quando se depara com os fatos diários que circundam o atual prefeito da segunda maior cidade do Piauí, o jovem e, atualmente aturdido, Francisco Emanuel, que após receber a unção da família Mão Santa e, por consequência do povo que aprovou as gestões do ex-prefeito, tanto que elegeu um candidato desconhecido.
Após quase seis meses de uma gestão inócua, confusa e sem realizações, envolta em polêmicas de toda ordem, desde nepotismo a bloqueios de recursos, greve de servidores, cidade suja e mal iluminada, carro da prefeitura sendo visto e fotografado rondando a casa de Mao Santa, contratação de gabinete do ódio e outras mazelas, o atual prefeito, não contente com tudo o que o rodeia de ruim, decidiu criar um factoide que o coloca na condição, também, de alguém inconsequente.
Edrivandro Barros, secretário de governo Parnaíba.
O registro de um boletim de ocorrência contra a deputada estadual Gracinha Mão Santa, acusando-a de ser a mentora intelectual de ataques a sua honra, de o perseguir e até de ameaça de morte, leva o prefeito a uma situação limítrofe de ridicularização.
Por fim, tanto o prefeito, quanto o atual secretário de governo, Edrivandro, usaram áudio de uma ligação de um ex-assessor do gabinete da deputada, que estava notadamente alterado, bêbado, para sustentar a tese de perseguição, além de um gari que, por sua própria decisão, após ter sido demitido, resolveu proferir ataques ao prefeito em redes sociais. Por registro, esse mesmo gari, no início do mês de junho, também destilou ódio contra os deputados dr. Hélio e Gracinha através do Facebook.
Deputada Gracinha Mão Santa - Foto: Reprodução
O ex-assessor da deputada, um dos pivôs dessa polêmica atual, já gravou um vídeo,que tivemos acesso, onde ele afirma que estava em situação de embriaguês, que armaram uma cilada para ele e que foi usado como bode expiatório, sendo exposto de forma clandestina por Edrivandro.
Isso é grave. Quando um secretário de governo, figura pública, grava conversas sem autorização e as divulga, comete um crime.
Um secretário é um representante do município. Gravar conversas secretamente fere os princípios da moralidade, legalidade e impessoalidade, compromete a confiança nas instituições públicas e a imagem de qualquer governo. Quem confiará em ligar e expor algo sigiloso?
O ato cometido por Edrivandro é grave e inaceitável. A gravação clandestina de conversas privadas, sem consentimento, teve como objetivo expor e constranger a deputada. Trata-se de uma perseguição clara e deliberada contra uma mulher que ocupa espaço na política — uma prática machista e antidemocrática que não pode ser tolerada.

Quando um secretário de governo, figura pública investida de responsabilidade institucional, utiliza seu cargo para promover ataques pessoais, viola não apenas a ética administrativa, mas também os princípios constitucionais da legalidade, moralidade e respeito à dignidade humana. Esse tipo de conduta precisa ser investigado e responsabilizada com rigor.
O certo é que a população tem o direito de escolher em qual lado vai apostar e seguir, mas também é certo que Gracinha tem personalidade forte, contudo nunca precisou andar com seguranças, não tem assessor que anda armado e em momento algum proferiu ataque ao atual prefeito e nunca precisou mandar recados.
A cortina de fumaça criada pelo prefeito busca evitar que o mesmo responda sobre as mazelas da própria gestão e o fato de um veículo da prefeitura rondar, em altas horas da noite, a residência do ex-prefeito Mão Santa deixa todos em estado de alerta.
A deputada afirma que vai acionar a justiça e vai exigir que o prefeito prove as acusações que faz contra ela em um BO que ele usa, na verdade, pra encobrir tudo o que pesa sobre ele e sobre a gestão dele. Disse Gracinha, procurada pelo Lupa1.
Fonte: Lupa1
Kkkkkkkkkk,eita baba ovo
ResponderExcluir