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07/01/2020

Nasa anuncia descoberta de planeta do tamanho da Terra

Ele é chamado de "TOI 700 d" e está a 100 anos-luz de distância

marcelloj

A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou nessa segunda-feira (6) a descoberta de um planeta do tamanho da Terra, a orbitar uma estrela a uma distância que torna possível a existência de água, em área identificada como habitável.

O planeta é chamado de "TOI 700 d" e está relativamente próximo da Terra, a 100 anos-luz de distância, informou a agência.

A descoberta foi feita pelo satélite Tess, "projetado e lançado especificamente para encontrar planetas do tamanho da Terra e a orbitar estrelas próximas", explicou o diretor da Divisão de Astrofísica da Nasa, Paul Hertz.

Outros planetas semelhantes foram descobertos antes, principalmente pelo antigo telescópio espacial Kepler, mas este é o primeiro do Tess, lançado em 2018.

O Tess descobriu três planetas a orbitarem a estrela, denominados "TOI 700 b", "c" e "d". Somente o "d" está na chamada área habitável. É quase do tamanho da Terra (20% a mais), circula a estrela em 37 dias e recebe o correspondente a 86% da energia fornecida pelo Sol à Terra.

Os pesquisadores geraram modelos baseados no tamanho e tipo da estrela, a fim de prever a composição da atmosfera e a temperatura da superfície.

Uma das simulações, segundo a Nasa, indica um planeta coberto por oceanos, com "uma atmosfera densa dominada por dióxido de carbono, semelhante à aparência de Marte quando jovem, de acordo com as suposições dos cientistas".

Uma face deste planeta está sempre voltada para a sua estrela, como é o caso da Lua com a Terra, um fenômeno chamado de rotação síncrona. Essa face estaria constantemente coberta de nuvens, de acordo com este modelo.

Outra simulação prevê uma versão da Terra sem oceanos, onde os ventos soprariam do lado oculto em direção à face iluminada.

Vários astrônomos estão agora oservando o planeta com outros instrumentos, tentando obter novos dados que possam corresponder a um dos modelos previstos pela Nasa.

Fonte: Agencia Brasil

23/12/2019

Novo acelerador de partículas brasileiro gera primeiras imagens


Rovena Rosa/Arquivo Agência Brasil

As primeiras imagens de microtomografia de raio-x do novo acelerador de elétrons brasileiro, o Projeto Sirius, foram geradas no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) na última semana (16 e 17). A equipe do centro já realizou as primeiras análises, utilizando raios-x, de duas amostras: uma rocha com a mesma formação do pré-sal e outro do coração de um camundongo.

O Sirius é o único acelerador de partículas desse porte na América Latina e o segundo do mundo, segundo o CNPEM, e já despertou interesse de pesquisadores dos países vizinhos. “Essas foram as primeiras imagens feitas com essa nova máquina, então é um importante marco no projeto porque a gente consegue comprovar que a máquina está funcionando bem. Ela foi inteira projetada e montada aqui no Brasil”, disse Nathaly Archilha, pesquisadora que lidera as primeiras análises.

As primeiras imagens do Sirius vão guiar os ajustes necessários para que a luz síncrotron, produzida pelo equipamento, atinja a qualidade exigida para a realização de experimentos científicos considerados de alto nível, alguns inéditos no mundo. Este foi o primeiro teste, mas a máquina foi projetada para operar em uma potência 10 mil vezes maior. O Projeto Sirius é financiado pelo Ministério de Ciência Tecnologia Inovações e Comunicações (MCTIC).

O projeto Sirius tem como objetivo gerar luz síncroton em aceleradores de elétrons - Rovena Rosa/Arquivo Agência Brasil

De acordo com o CNPEM, a luz síncrotron consegue penetrar a matéria e revelar características de sua estrutura molecular e atômica. O amplo espectro dessa radiação permite que os pesquisadores utilizem os comprimentos de onda mais adequados para cada experimento. O alto fluxo e o alto brilho permitem experimentos mais rápidos e a investigação de detalhes cada vez menores.

“O Sirius vai conseguir produzir uma luz extremamente intensa, com muito fluxo, então são muitos fótons de luz por segundo sendo produzidos em uma área muito pequena. Em termos gerais, pesquisadores do mundo inteiro ganham com o fato de ter uma fonte de luz menor, você consegue estudar características das amostras menores, ou seja, a gente consegue estudar coisinhas cada vez menores, propriedades das amostras cada vez menores”, disse Nathaly.

A pesquisadora contou que, no antigo acelerador do CNPEM, demorava cerca de uma hora para fazer uma tomografia de raio-x de uma rocha, no caso específico de seus estudos. “No Sirius, vamos fazer em um segundo a mesma medida. Basicamente é uma melhor resolução espacial, você consegue estudar características menores da sua amostra e de forma muito mais rápida”.

Os pesquisadores poderão, por meio do Sirius, revelar detalhes de variados materiais orgânicos e inorgânicos, como proteínas, vírus, rochas, plantas, solo, ligas metálicas. Esses conhecimentos podem causar impacto em tecnologias usadas para a produção de alimentos, energia, medicamentos e de materiais mais eficientes e sustentáveis.

“O Sirius tem uma capacidade muito grande de conseguir abranger diferentes áreas de conhecimento. Ele é um laboratório multiusuário, multitécnicas e que praticamente todo pesquisador consegue, de uma forma ou de outra, levar sua pesquisa para esse tipo de equipamento”, ressaltou a pesquisadora, que trabalha com fluxo de fluidos em meios porosos, por exemplo, casos científicos de limpeza de aquíferos.

Projeto Sirius - Rovena Rosa/Arquivo Agência Brasil

Outro caso científico na área biológica que será beneficiado pelo Sirius é o estudo da morfologia de células do coração para tentar entender quais são as diferenças entre o coração que tem alguma patologia, alguma doença, e um coração saudável. Segundo Nathaly, os pesquisadores da área poderão investigar quais são as células afetadas por determinada doença, quais são as células que se regeneram mais facilmente, entre outras características.

O CNPEM opera quatro laboratórios nacionais, com instalações abertas à comunidade científica. Quando o Sirius estiver totalmente ajustado, sua infraestrutura estará disponível para pesquisadores do país e do exterior. “Vários pesquisadores já mandaram mensagem perguntando quando vai estar aberto”, disse Nathaly. Ela contou que pesquisadores de outros países têm grande interesse em fazer suas pesquisas usando esse acelerador de elétrons, porque a luz gerada pelo Sirius permitirá analises inéditas no mundo.

“A importância do Sirius, não só para o Brasil, mas para a América Latina, é resolver problemas da nossa região, então, por exemplo, para estudar alguma doença que ocorre na região, estudar plantas da região, é uma máquina que é muito importante para o Brasil, porque, se não é a gente tentando resolver nossos problemas, provavelmente não vai ter outro laboratório desse tipo no mundo querendo resolver. Eles estão interessados nos problemas deles”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

14/12/2019

Brasil estuda implementar sistema de alerta por TV digital

VALTER CAMPANATO/ Agencia Brasil

O governo federal poderá no próximo ano criar um sistema de alerta via TV digital (sinal aberto) para repasse de informação imediata à população sobre de riscos como deslizamento de terra, enchentes e rompimento de barragem. Ainda não há cronograma de implantação.

O propósito é “usar a robustez da radiodifusão e a capilaridade que essa estrutura tem por todo o país para trafegar alertas de emergência”, explicou André Fonseca, coordenador geral de televisão digital do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). 

“O sistema tem o intuito de evitar maiores consequências da catástrofe. Os objetivos são velocidade e complementariedade aos alarmes existentes, para que a população receba as informações o mais rápido possível”, disse.

Segundo Fonseca, a ideia em discussão é aproveitar o sinal da TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), para veicular mensagens por escrito nas telas dos televisores, monitores e celulares. “A gente teria preferência por trafegar o alerta pela EBC por ser uma emissora da União.”

A adoção do sistema será conduzida pelo ministério, que além dos estudos de viabilidade de implantação, deverá elaborar normas de funcionamento. A iniciativa depende do estabelecimento de uma política pública elaborada em conjunto pelo ministério e outras áreas do governo, como o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, o Instituto Nacional de Meteorologia e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (SGI).

Sistema japonês
Fonseca assistiu na sede da EBC, em Brasília, a apresentação do sistema EWBS, desenvolvido pelo Japão para alertas de tsunamis, terremotos e outras situações de risco. Brasil e Japão assinaram no ano passado um memorando de cooperação nas áreas de televisão digital terrestre e tecnologias de informação e comunicação.

De acordo com André Fonseca, a adoção do EWBS seria viável pois o modelo brasileiro de TV digital é baseado no modelo japonês. “Os conversores e atuais aparelhos de TV digital já conseguem entender a mensagem”, disse, assinalando a necessidade de atualização de software para transmissão aos receptores de TV. A mensagem enviada via TV Brasil seria repassada pelas demais emissoras.

O ministro-conselheiro da Embaixada do Japão em Brasília, Naoki Hikota, informou que o sistema EBWS é utilizado em 20 países. Segundo ele, assim como o sistema de alerta, o Japão deseja “avançar com o Brasil agenda em segurança cibernética e comunicações 5G”.

Fonte: Agência Brasil

13/12/2019

Saque complementar do FGTS será liberado no próximo dia 20

Medida vale para contas com saldo de até um salário mínimo

Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal vai liberar o saque complementar do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir da próxima sexta-feira (20). Mais de 10 milhões de pessoas serão beneficiadas, segundo o vice-presidente do Agente Operador da Caixa, Paulo Henrique Ângelo Souza. A declaração foi feita em uma transmissão ao vivo nas redes sociais para explicar sobre o novo limite de saque.

Só terá direito ao saque extra quem tiver alguma conta de FGTS, ativa ou inativa, cujo saldo era de até R$ 998 (atual valor do salário mínimo) em 24 de julho deste ano. Quem tiver saldo acima desse valor na conta do FGTS só poderá retirar os R$ 500 originalmente previstos. O limite vale para cada conta, separadamente.

O limite do saque imediato subiu com a sanção da lei de conversão de medida provisória nº 13.932/2019.

Dessa forma, um trabalhador que tinha R$ 998 numa conta do FGTS e R$ 1 mil em outra conta até 24 de julho só poderá sacar R$ 998 da primeira conta e R$ 500 da segunda. Nesse caso, se o trabalhador tiver retirado R$ 500 de cada conta na primeira etapa do saque imediato, poderá sacar os R$ 498 restantes da primeira conta e não poderá retirar mais nada da segunda.

Para saber se tem direito ao saque adicional, o trabalhador deve consultar o extrato do FGTS na página na Caixa na internet. A consulta também pode ser feita no aplicativo FGTS, disponível nos smartphones dos sistemas operacionais Android, iOS e em computadores com o sistema Windows.

Para a consulta, basta o trabalhador digitar o número do CPF e a senha para verificar o extrato. Caso não tenha senha ou tenha se esquecido, o trabalhador deve cadastrar uma nova senha, mas, para isso, deve ter em mãos o Número de Identificação Social (NIS), que pode ser encontrado na carteira de trabalho, no cartão do cidadão ou no extrato impresso do FGTS.

Ao acessar a conta, o trabalhador deve clicar no botão Extrato Completo, onde aparecem todas as contas do FGTS, ativas e inativas, em seu nome. O correntista deverá clicar nas informações de cada conta. Caso tenha saldo de até R$ 998 em 24 de julho, poderá sacar até esse limite.

Se o trabalhador não tiver feito o saque imediato nos últimos meses, poderá retirar até R$ 998 da conta com saldo de até um salário mínimo. No entanto, caso já tenha feito a retirada, poderá sacar a diferença entre R$ 500 e o saldo remanescente.

Depósito automático
Quem tem conta na Caixa vai receber o depósito complementar automaticamente. Para quem não tem conta, é preciso buscar atendimento nas agências da Caixa, em terminais de autoatendimento e em casas lotéricas. “Quem não tem conta na Caixa saca nos terminais de autoatendimento, nas mais de 13 mil casas lotéricas no Brasil”, disse Souza. Ele explicou que não importa se a conta do FGTS é ativa ou inativa para fazer o saque.

O vice-presidente lembrou que no próximo dia 18 tem início o pagamento do saque imediato para os trabalhadores nascidos em novembro e dezembro. Por isso, agências da Caixa terão o horário de atendimento ampliado em 2 horas.

O dinheiro do saque imediato ficará disponível até o dia 30 de março de 2020.

Fonte: Agência Brasil

26/11/2019

MEC lança aplicativo que serve de carteira de estudante

José Cruz/Agência Brasil

O Ministério da Educação lançou hoje (25) o aplicativo ID Estudantil, carteira de estudante virtual que, a exemplo da fornecida pelas entidades representativas dos alunos, dá direito a benefícios como meia-entrada em eventos culturais e esportivos.

Para obter o documento é necessário, antes de tudo, que a instituição de ensino à qual o estudante está vinculado insira os dados dele no Sistema Educacional Brasileiro (SEB), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Caso a instituição já tenha feito o cadastramento, caberá ao aluno baixar o aplicativo ID Estudantil no celular e fazer seu cadastro pessoal. “Os alunos que não conseguirem se cadastrar devem procurar suas instituições de ensino e pedir que elas se cadastrem junto ao MEC”, disse o presidente do Inep, Alexandre Ribeiro Lopes, durante a cerimônia de lançamento do ID Estudantil.

Segundo Lopes, 10.804 instituições já se cadastraram. Destas, 1.966 já começaram a enviar ao SEB as informações de seus alunos. As informações disponibilizadas constituirão um banco de dados nacional que subsidiará algumas das políticas públicas a serem implementadas pelo governo no setor da educação.

De acordo com o o ministro da Educação, Abraham Weintraub, o custo do documento será de R$ 0,15 por unidade para o governo, mas será gratuito para o estudante. "Não cobraremos porque a estruturação dessa cobrança sairia mais cara do que o custo por unidade”, disse o ministro.

Ainda segundo Weintraub, documentos similares poderão ser fornecidos pelas instituições de ensino ou até mesmo grêmios estudantis. "Se for o caso, podem inclusive cobrar por isso. O que fizemos foi acabar com o monopólio e a exclusividade daqueles que sempre forneceram esse documento", disse. "Se, ideologicamente, o estudante quiser, ele pode pagar quanto for pela carteirinha”, acrescentou.

A abertura para que outras entidades – além da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) – emitam esse tipo de documento está prevista na Medida Provisória 895, enviada pelo governo ao Congresso Nacional em setembro.

Desde então, tanto a MP como a ID Estudantil têm sido criticadas pelas entidades representativas dos estudantes. Segundo o presidente da UNE, Iago Montalvão, trata-se de uma retaliação ao movimento estudantil. Montalvão disse que a principal intenção do governo com essas medidas é "prejudicar o movimento estudantil, que fez as maiores manifestações contrárias a ele".

A fim de prevenir fraudes, o MEC informou que fará cruzamento dos dados fornecidos por meio de aplicativos com as informações da Carteira Nacional de Habilitação e, no caso de estudantes que não têm CNH, com os dados fornecidos para o documento de identidade (RG).

“Inclusive a foto [inserida no cadastro via aplicativo] passará por uma checagem junto ao banco de dados do Denatran [Departamento Nacional de Trânsito]. Quem não tem CNH terá de tirar uma foto do RG, frente e verso. Um algoritmo então vai comparar as fotos, de forma a dificultar fraudes”, explicou o diretor de Tecnologia da Informação do MEC, Daniel Rogério. “Pensamos também nos empresários: para eles, criamos o aplicativo ID Validade, que averiguará se o aluno está apto para receber os benefícios”, acrescentou.

O MEC alerta que, no caso de estudantes menores de idade, será necessária a autorização de um responsável legal, que deverá instalar o ID Estudantil no celular para, então, fazer o cadastro no qual informa os dados do menor.

Ainda de acordo com o o MEC, eventuais dúvidas sobre os aplicativos podem ser elucidadas por meio do site wwwidestudantil.mec.gov.br.

Fonte: Agência Brasil

18/11/2019

Celulares pré-pagos desatualizados são bloqueados hoje em 17 estados

O objetivo da iniciativa, segundo a Anatel, é assegurar uma base cadastral correta e atualizada, para evitar a ocorrência de fraudes - Marcello Casal Jr/Agência Brasi

As pessoas portadoras de telefones celulares pré-pagos que não atualizaram seus cadastros, após terem recebido notificação das operadoras, estão com suas linhas bloqueadas a partir desta segunda-feira (18), segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com a Anatel, a medida vale para os clientes dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e São Paulo.

A agência informou que menos de 1% dos 91 milhões de celulares pré-pagos dessas regiões apresenta alguma pendência cadastral. Alertou também que é a última fase da campanha de comunicação aos consumidores com cadastros desatualizados, realizada pelas prestadoras Algar, Claro, Oi, Sercomtel, Tim e Vivo, dentro do Projeto Cadastro Pré-Pago, acompanhado pela Anatel.

Segundo a Anatel, o objetivo da iniciativa é assegurar uma base cadastral correta e atualizada, para evitar a ocorrência de fraudes de subscrição (linhas associadas indevidamente a CPFs) e, assim, ampliar a segurança dos consumidores.
Como atualizar o cadastro

Quem tiver a linha pré-paga bloqueada poderá atualizar os dados cadastrais na sua prestadora pelos canais de atendimento disponíveis como: call center e espaço reservado ao consumidor na internet.

Apessoa deve informar o nome completo e o endereço com o número do CEP. No caso de pessoa física, é necessário informar o número do CPF e, para pessoa jurídica, o CNPJ. Também poderão ser solicitadas informações adicionais de validação do cadastro.

Fonte: Agência Brasil 

09/10/2019

Regulamentação de nova lei de telecomunicações deve levar um ano

Valter Campanato/Agência Brasil

O governo federal realizou hoje (8) cerimônia pela sanção da Lei nº 13.879 de 2019, que altera a legislação de telecomunicações no Brasil. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, a regulamentação do novo Marco Legal das Telecomunicações do país deve levar cerca de um ano. “Já tem sido feito pela Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações]. Aproximadamente um ano para a gente ter isso completo”, projetou.

A previsão do titular da pasta é importante, uma vez que este detalhamento das regras definirá se as previsões da lei serão de fato cumpridas e como esse processo se dará. A lei abriu a possibilidade de concessionárias de telefonia fixa (como Oi, Vivo Fixo e Embratel/Net) mudarem a forma do contrato com o Estado para exploração do serviço para um modelo com menos obrigações, denominado autorização (entenda mais abaixo).

Caso uma ou mais empresas optem pela migração, o saldo entre as receitas no velho e no novo modelo de exploração deste ano até o fim da concessão (2019 a 2025) seria revertido em investimentos em expansão de redes e oferta do serviço de acesso à Internet. A regulamentação, assim, vai fixar como a conta será feita (e, por consequência, o montante de investimentos). Segundo a Anatel, uma consultoria será contratada para propor um método para desenvolver esse cálculo. Não há ainda, contudo, cronograma estabelecido para essa medida.

A valoração do saldo está, entretanto, envolta em um imbróglio. Isso porque foi ajuizada ação questionando o fato de a Anatel não ter fiscalizado a gestão dos bens oriundos do Sistema Telebrás, privatizado em 1998, obtidos pelas concessionárias, o que teria resultado na desconsideração desse patrimônio.

Em acórdão no mês passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou uma série de determinações à agência no sentido de mapear esses bens, o que poderá impactar o cálculo do saldo de receitas dos contratos. Sobre esse cenário, Pontes avaliou que não haveria riscos ao processo de elaboração dos cálculos. “Ele [o acórdão] tem sido tratado pela Anatel, uma série de requisições e requerimentos para a Anatel, mas isso não tem um impacto imediato nisso", acrescentou o titular do MCTIC.

Investimentos
A promessa mais citada pelos parlamentares ao defenderem a lei é que a regulamentação também elencará os critérios que serão adotados de modo a orientar as empresas no direcionamento desses recursos e disciplinamento desses investimentos. No processo de aprovação da norma no Senado, diversos parlamentares cobraram que a prioridade fosse dada para áreas não atendidas ou mal cobertas, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

Essa ênfase foi citada como justificativa para que bancadas de oposição não votassem contra o então projeto e garantisse sua aprovação com ampla maioria. O ministro Marcos Pontes acrescentou que essas reivindicações seriam levadas em consideração na elaboração dos critérios e regras relativas aos investimentos, mas não detalhou como isso seria operacionalizado.

“Existem algumas conversações acontecendo. Essa regulamentação vai acontecer priorizando áreas que são, vamos dizer, escuras, apagadas. Nós temos um trabalho grande pela frente, tem que levar em conta também as opiniões do Congresso, que trabalhou tanto nisso. Esse trabalho vai ser feito, principalmente para levar conexão, informação para as regiões menos privilegiadas”, comentou o titular.

Entenda as mudanças
Segundo a Lei de Telecomunicações, as empresas que adquiriram o direito de exploração da infraestrutura das redes do antigo Sistema Telebrás, por ocasião da privatização, poderão passar para um regime com menos obrigações. Os atuais contratos de concessão, que iriam até 2025, poderão, a pedido da companhia, migrar para autorizações. Com isso, deixarão de estar submetidas a controles do Estado na categoria denominada “regime público”, como metas de universalização, obrigação de continuidade e controle tarifário.

As concessionárias que optarem pela transição (Oi, Vivo Fixo, Embratel/Net, Sercomtel e Algar) serão objeto de cálculo, pela Anatel, para avaliar a diferença entre as receitas que receberão na nova modalidade e aquelas que aufeririam se mantida a concessão. Dentro disso, estão envolvidas as redes exploradas por essas empresas na prestação do serviço, cujos valores variam.

A matéria também tira a responsabilidade da União por serviços de telecomunicações essenciais, que poderão ser prestados em regime privado. Atualmente, apenas a telefonia fixa se enquadra nessa condição, mas a Lei Geral de Telecomunicações (nº 9.472/1997) concedia ao Executivo o poder de incluir outros serviços nessa categoria, o que implicaria obrigações do regime público. 

Outra alteração é dar a empresas que exploram faixas de frequência (“espaços” no espectro eletromagnético utilizados, por exemplo, para a transmissão de sinal de rádio e TV, telefonia celular, serviços por satélite e internet móvel) o direito de comercializar “partes” dessas faixas, criando o que vem sendo chamado de “mercado secundário de espectro”. A companhia paga pela exploração e poderá fazer negócios com parte desse “espaço”.

Enquanto as empresas de telecomunicações festejaram a aprovação da lei pela redução de obrigações dos serviços de telefonia fixa e possibilidade de redirecionar os saldos para investimentos em acesso à internet, organizações da sociedade civil questionaram as mudanças por uma série de críticas, como o fato de ela desconsiderar os bens reversíveis, por retirar exigências para serviços essenciais, por prever que autorizações para o serviço sejam renovadas automaticamente e pela ausência de critérios claros para destinação dos investimentos.

Fonte: Agência Brasil 

06/10/2019

Usuários dizem que atualização do Windows 10 quebrou o Menu Iniciar

Pacote cumulativo do Windows 10 deveria corrigir problemas com a impressora, mas acabou causando outros transtornos


A Microsoft liberou na quinta-feira (4), um pacote de atualizações cumulativa aparentemente inocente, que visava resolver um problema com impressoras. A parte positiva é que o bug da impressora foi corrigido; a parte ruim é que a atualização quebrou uma parte ainda mais importante do sistema: o menu Iniciar.

Vários usuários no Reddit e nos fóruns de suporte da Microsoft estão reportando um problema similar. Ao iniciar o sistema, uma mensagem avisa que o Menu Iniciar não está funcionando e que o Windows vai tentar corrigir a situação na próxima vez que o usuário fizer o login. Outros relatam que são incapazes de instalar a atualização.

Até o momento, no entanto, a Microsoft não incluiu nenhuma informação sobre o assunto em suas páginas de suporte, o que indica que o problema pode ser restrito a um número pequeno de usuários, ou que a empresa ainda não tomou conhecimento sobre o assunto.

Fonte: Olhar Digital

21/09/2019

Com pente-fino em contratos, governo espera poupar 30% na área de TI

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O Ministério da Economia realizou um pente-fino nos contratos de todos os 217 órgãos federais com empresas de Tecnologia da Informação (TI) com objetivo de identificar quais estavam pagando mais caro pela contratação de um mesmo produto, que em tese deveria ter o mesmo preço.

Foram esquadrinhados contratos assinados entre 2017 e 2019. A ideia é uniformizar preços, promover renegociações e pressionar as gigantes do setor por descontos, de modo a alcançar uma economia de 30% nos gastos da União com TI, que hoje é de em torno de R$ 8 bilhões por ano.

"Trabalhamos com o conceito de governo único. Todas as compras dos órgãos federais são, na prática, compras do governo brasileiro”, disse o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro.

A iniciativa foi regulamentada por uma instrução normativa do Ministério da Economia publicada ontem (20). A previsão é que seja formado um catálogo com as soluções de TI vendidas por cada empresa. Será determinado um valor máximo de contratação para cada produto, obtido por meio de pesquisas de mercado e pela média dos menores preços praticados nos contratos revisados pelo governo.

Segundo a Secretaria de Governo Digital, o primeiro catálogo a ser formado será o de produtos e soluções da Microsoft, que em seguida deverá ser chamada para fechar um acordo para uniformização dos preços. Oracle, IBM, VMWare e Red Hat também devem ser chamadas até o fim do ano.

Atualmente, o modelo de TI da administração pública federal é alvo de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU), sob relatoria do ministro Raimundo Carrero. São apurados todos os gastos na área, inclusive com a contratação de servidores especializados. Numa apuração anterior, de 2017, o órgão de controle encontrou indícios de superfaturamento e sobrepreço nas compras de TI do governo.

Fonte: Agência Brasil

15/09/2019

Com novos saques, aplicativo do FGTS lidera ranking em loja virtual

Marcelo Camargo/Agência Brasil

O aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) figura na primeira colocação na lista de “top apps” gratuitos da Play Store, loja virtual de programas para dispositivos móveis do sistema operacional Android. O programa do fundo e o da Caixa estão entre os principais, juntamente com opções populares como Whatsapp, Facebook, Instagram e Kwai.]

Os “top apps” são uma das categorias da loja virtual Play Store. O ranking é definido por critérios próprios e não públicos do Google, conglomerado controlador da loja. A posição do ranking não é dada, assim, pelo número de downloads. O aplicativo do FGTS, por exemplo, marcava até a data da publicação 60 mil downloads. Já Facebook e Whatsapp chegavam à casa dos 90 milhões de carregamentos.

Por meio dele é possível consultar o valor disponível para saque imediato, canal de pagamento, extrato, saldo e tirar dúvidas sobre o benefício. Para instalar, é necessário dar informações como CPF, nome, data de nascimento e cadastrar uma senha. O site da Caixa traz um passo-a-passo para o procedimento.

O aplicativo foi atualizado no início do mês. Entre os novos recursos incluídos está a consulta do processo de saque imediato e adesão a ele. A ferramenta também passou a disponibilizar informações e permitir consulta para o saque aniversário.

Na Play Store, na escala de 1 a 5 o app possuía média de 3,2. A nota é dada pelos usuários que fazem o carregamento de cada app. Nos comentários, muitas pessoas reclamavam que a atualização da versão havia vindo com problemas (ou bug, no linguajar popular utilizado para equipamentos e serviços de informática).

Diante das reclamações, a Caixa respondeu no espaço de comentários que havia enfrentado problemas mas que o procedimento de cadastramento havia sido corrigido e que poderia ser novamente realizado para viabilizar a instalação e o uso do app.

Saque imediato
O app ganha popularidade no contexto do início dos saques imediatos do FGTS anunciados pelo governo federal. No primeiro sábado, a Caixa registrou 12 milhões de transações relacionadas ao pagamento. Já foram creditados quase R$ 5 bilhões nas contas de trabalhadores atendidos com o benefício.

Fonte: Agência Brasil 

13/09/2019

Aprovada, reforma das telecomunicações depende agora de regulamentação

Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Senado aprovou o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 79/2016 que promove uma reforma na legislação de telecomunicações. A matéria muda a forma de exploração dos serviços de telefonia fixa, que poderão passar de concessão para autorização, e prevê a possibilidade de aplicação dos saldos dessa transição em investimentos em banda larga, além de dar mais poderes às empresas do setor para o uso das faixas do espectro de radiofrequências. A efetivação da proposta, no entanto, dependem de complexas regulamentações. A lei segue agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

A relatora da matéria na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado, Daniella Ribeiro (PP-PB), classificou a nova lei como um avanço. “Queremos dar ao Brasil um tempo de atualização de uma lei de mais de 20 anos, feita na lógica da telefonia fixa. Estamos criando condições para que povo brasileiro esteja pronto para a revolução tecnológica, com forte impacto econômico e social”, afirmou. O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) acrescentou que os recursos aplicados contribuirão para a implantação de novas tecnologias.

Com um acordo de lideranças, a maioria das bancadas votou favorável à proposta. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) foi voz divergente e criticou a matéria pelo repasse de infraestrutura pública empregada na oferta do serviço de telefonia às empresas, que hoje o exploram sem garantias. “Estamos entregando para as teles concessões públicas. Esse projeto faz um leilão, a doação de bens públicos sem contrapartida. É um crime de lesa-pátria nos termos em que está sendo colocado”.

Mudanças
Segundo o PLC, as empresas que adquiriram o direito de exploração da infraestrutura das redes do antigo Sistema Telebrás, por ocasião da privatização, poderão passar para um regime com menos obrigações. Os atuais contratos de concessão, que iriam até 2025, poderão, a pedido da companhia, migrar para autorizações. Com isso, deixarão de estar submetidas a controles do Estado na categoria denominada “regime público”, como metas de universalização, obrigação de continuidade e controle tarifário.

As concessionárias que optarem pela transição (Oi, Vivo Fixo, Embratel/Net, Sercomtel e Algar) serão objeto de cálculo, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para avaliar a diferença entre as receitas que receberão na nova modalidade e aquelas que aufeririam se mantida a concessão. Dentro disso estão envolvidas as redes exploradas por essas empresas na prestação do serviço, cujos valores variam.

A matéria também tira a responsabilidade da União por serviços de telecomunicações essenciais, que poderão ser prestados em regime privado. Atualmente, apenas a telefonia fixa se enquadra nessa condição, mas a Lei Geral de Telecomunicações (nº 9472/1997) concedia ao Executivo o poder de incluir outros serviços nessa categoria, o que implicaria obrigações do regime público. 

Outra alteração é dar a empresas que exploram faixas de frequência (“espaços” no espectro eletromagnético utilizados, por exemplo, para a transmissão de sinal de rádio e TV, telefonia celular, serviços por satélite e internet móvel) o direito de comercializar “partes” dessas faixas, criando o que vem sendo chamado de “mercado secundário de espectro”. A companhia paga pela exploração e poderá fazer negócios com parte desse “espaço”.

Implantação
A implantação dessas mudanças, no entanto, e a concretização dos investimentos ressaltados pelos apoiadores do projeto dependem de diversas medidas do Poder Público. Entre elas estão, primeiro, as regras para a transição, que deverão ser definidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). De acordo com o secretário de Telecomunicações da pasta, Vitor Menezes, um decreto deverá ser publicado com a regulamentação. 

A segunda ação é o cálculo da diferença da transição e dos bens envolvidos nos contratos. Esse ponto foi objeto de polêmica, uma vez que avaliações da Anatel, das empresas e do Tribunal de Contas da União chegaram a valores bastante diferentes, de R$ 17 bilhões a R$ 105 bilhões. Durante a tramitação do projeto, organizações mostraram o risco de aprovação sem que os valores ficassem claros.

Segundo o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, Nilo Pasquali, o saldo será projetado por uma consultoria e levará em consideração a diferença entre as receitas estabelecidas nos novos e antigos contratos a partir da aprovação até o fim da concessão, no período entre 2019 e 2025. Se o resultado for positivo às empresas, elas devolverão o montante à União, para uso em investimentos em banda larga. Pasquali argumentou que a infraestrutura não será contabilizada diretamente, mas apenas indiretamente, à medida de sua contribuição para o valor econômico do mercado. 

O Ministério da Ciência e Tecnologia vai definir os critérios para a destinação dos eventuais recursos provenientes desse saldo. Na sessão de aprovação, senadores de bancadas do Norte e Nordeste defenderam que esse montante fosse direcionado aos locais com problema de conectividade, com foco nessas regiões.

O secretário de Telecomunicações do ministério afirmou à Agência Brasil que o decreto presidencial 9.612/2018 sobre o tema já estabelece algumas diretrizes, como o fomento à infraestrutura em localidades “remotas, com prestação inadequada e em situação de vulnerabilidade social”. Mas o detalhamento concreto dos recursos ainda será objeto de novos instrumentos regulatórios do Executivo.

O Sindicato das Empresas de Telecomunicações (Sinditelebrasil) comemorou a aprovação do PLC, argumentando que ele “moderniza o ambiente legal e regulatório do setor ao constituir fundamentos para a expansão da banda larga fixa e móvel”. Na avaliação do sindicato, o novo marco permitirá que “investimentos obrigatórios em soluções obsoletas, como os orelhões, passem a ser destinados à ampliação do acesso à internet em áreas sem infraestrutura adequada, visando à redução das desigualdades”.

A Coalizão Direitos na Rede, que representa mais de 30 entidades de defesa dos direitos dos cidadãos, manifestou preocupação com a implantação do projeto. A Anatel não tinha norma de controle dessas redes até 2007. Mesmo depois de aprovada a resolução de controle de bens reversíveis, como constatou o Tribunal de Contas da União em decisão de 2015, a agência continua sem o controle efetivo dos bens reversíveis.

"Estamos falando da entrega de bens vinculados aos contratos de concessão, entre eles os mais valiosos - como dutos e redes de cobre –, já avaliados pela Anatel com valor presente líquido em 2013 de R$ 71 bilhões e cujo controle pela agência foi questionado pelo TCU. Como o PLC diz que o valor da transição considerará apenas a previsão de ganhos econômicos de agora até 2025, sem as informações desde o início da exploração, em 1997, todo o patrimônio será entregue para empresas que já têm posição privilegiada concentrando mercados, sem as devidas contrapartidas econômicas, contra determinações constitucionais. O investimento tão prometido pode ser uma quantia irrisória perto do que está sendo dado às concessionárias", diz a advogada e integrante da coalizão Flávia Lefèvre.

Fonte: Agência Brasil 

18/08/2019

Primeiro StarTRON traz a Parnaíba empresários de 10 estados para investimento de 3 mi em negócios criativos locais



Startups piauienses que buscam apoio para expandir seus negócios podem participar do I StarTRON - Tecnologia, Robótica & Negócios, evento que conecta agentes investidores e ideias criativas locais com potencial de crescimento imediato. Realizada pela TRON Ensino de Robótica Educativa e a Fecomércio, a atividade ocorre no dia 31 de agosto, a partir das 14h, no Auditório do SENAC, no novo complexo da Fecomércio, em Parnaíba, e contará com palestra sobre empreendedorismo inovador e rodada de negócios de startups.

A proposta é fomentar o ecossistema local por meio da criação de oportunidades, apresentando investidores a ideias inovadoras locais, com expectativa de aporte de 3 milhões de reais em recursos e estabelecimento de parcerias para desenvolver startups locais, mentoradas pelo StarTRON. Estarão no evento investidores de 10 estados e do PI, além de representantes de um banco privado e empresas de apoio nos setores: gráfico, jurídico, financeiro e contábil.

O evento é voltado a startups piauienses, interessadas em acelerar seu desenvolvimento com sede na cidade de Parnaíba, sendo acompanhada por mentores do StarTRON. Também é necessário já ter iniciado a operação do negócio e dispor de produto mínimo para apresentação, além de ter um modelo de negócio repetível e escalável – o que caracteriza o segmento das startups - e, por fim, trazer a inovação no DNA.

Como se inscrever - Interessados têm até dia 23 de agosto para enviar e-mail para futuro@tron-edu.com, com assunto (Inscrição I StarTRON), informando sobre a apresentação da startup, segmento de atuação e diferenciais de mercado. Os resultados da seleção e o cronograma das apresentações será divulgado no dia 26 de agosto para apresentações pitchs de 10 minutos.

Programação - A abertura do evento ocorre às 14h, com boa-vindas de Gildário Lima, CEO da TRON Ensino de Robótica Educativa, seguida, às 14h30, da Palestra Magna A dinâmica do empreendedorismo inovador, ministrada por Heloísa Menezes, economista e mestre em Ciências em Desenvolvimento Agrícola, especialista em inovação e políticas para inovação, com duas décadas de experiência na área. Atualmente Executive in Residence na Fundação Dom Cabral, uma das melhores escolas de negócios da América Latina.

A rodada de startups ocorre às 15h30, com mediação de Marcelo Mesquita e Rodrigo Baluz. Encerramento cultural, na New TRON, às 19h.

Aberto a participação do público em geral, o evento requer inscrição pelo site tron-edu.com/startron para elaboração de certificado de presença. Investidores interessados em participar também podem se inscrever no e-mail futuro@tron-edu.com.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM PDF AQUI

Ascom

03/07/2019

Enem terá aplicação digital em 2020 em fase piloto

Nada muda para os participantes inscritos em 2019

Valter Campanato/Agência Brasil

O Ministério da Educação anunciou hoje (3), em Brasília, que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai se tornar digital. A proposta é de uma implementação progressiva. Em 2020, a versão digital será aplicada em fase piloto.

A previsão do governo é abandonar as versões impressas em 2026. Nada irá mudar para os participantes inscritos em 2019.

As primeiras aplicações digitais serão opcionais. O estudante vai escolher o modelo no momento da inscrição.

Segundo o MEC, no primeiro ano de teste, o modelo digital será aplicado para 50 mil pessoas em 15 capitais do país. A expectativa é que a versão digital abra outras possibilidades como a de realização do exame em várias datas ao longo do ano, por agendamento.

Em 2020, portanto, o Enem terá três aplicações: a digital, a regular e a reaplicação. Este último caso é voltado para candidatos prejudicados por algum problema logístico ou de infraestrutura durante a realização da prova digital. Eles terão direito à reaplicação, que ocorrerá em papel.

Para o governo, o Enem Digital vai permitir a utilização de novos tipos de questões com vídeos, infográficos e até a lógica dos games. Também será possível aplicar o Enem em mais municípios.

“Até 2026, a prova vai ser muito parecida com o que é hoje, mas toda ela vai ser feita no computador, como foram as transformações lá fora. Até 2026, todo mundo vai fazer a prova pelo computador, e vai poder fazer isso em várias datas ao longo do ano”, disse hoje (3) o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Segundo ele, o estudante que ficar de fora de um exame poderá fazer a outra aplicação. 

Não haverá distinção de valor entre a aplicação digital e em papel, de acordo com a pasta. 

Enem 2020 
O Enem 2020 já tem data. De acordo com o MEC, o exame será aplicado em dois domingos, nos dias 11 e 18 de outubro no formato digital. O Enem regular, em papel, será aplicado, aos demais estudantes nos dias 1º e 8 de novembro. 

Como se trata de projeto-piloto, os estudantes que tiverem algum problema com a prova digital terão direito a refazer o exame na reaplicação, que atualmente é destinada a estudantes que foram prejudicados por questões como falta de energia elétrica, chuvas e outras intercorrências. 

O exame será aplicado na versão digital no ano que vem em Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP). 

Edição do Enem 2019

Em 2019, mais de 10,2 milhões de provas serão impressas para o Enem.

Os custos da aplicação superam R$ 500 milhões para os mais de 5 milhões de participantes confirmados na edição.

Fonte: Agência Brasil

WhatsApp, Facebook, Instagram e Twitter continuam com problema

No Brasil, a maior parte dos usuários afetados está na região sudeste. Problemas com o News Feed do Instagram e imagens no Facebook são os mais comuns


WhatsApp, Facebook, Messenger, Instagram e Twitter estão passando por problemas na manhã desta quarta-feira (03/07). Segundo o site Downdetector, os usuários mais afetados estão no Texas, Flória, Norte dos EUA, sudeste do Brasil, norte da Europa e sul do Uruguai. No Whatsapp, é grande a concentração de reclamações em países da América do Sul, como Brasil, Venezuela, Peru e Argentina, onde o serviço é mais popular.

De acordo com o site, no Instagram o problema mais comum reportado é com o News Feed (com 82% dos relatos). Já no Facebook, o problema maior é no carregamento de imagens (com 54% dos relatos), seguido por problemas no login (com 25% dos casos).

No WhatsApp, usuários relatam não conseguir baixar imagens, vídeos e arquivos de áudio. No Facebook Messenger a principal reclamação é a dificuldade em receber mensagens, enquanto no Twitter o problema parece se concentrar no site do serviço.

Ainda não há informações sobre as causas, ou uma previsão para correção do problema.

Fonte: Olhar Digital 

09/06/2019

Médica é vítima de golpe no WhatsApp e toma lição de moral do ladrão

No final da conversa, ao ser desmascarado, o criminoso ainda aconselha sua vítima "Tem que amadurecer e saber dizer não".


Marcela Voris, médica de 38 anos, moradora de Santos (SP), caiu em um golpe dado via WhatsApp nesta sexta-feira (7/6). Em entrevista ao G1, ela contou que recebeu uma mensagem de texto supostamente enviada por uma amiga, que pedia um empréstimo em dinheiro. Em seguida, Marcela fez a transferência de R$1.500 reais para a colega. Horas depois descobriu que, na verdade, a conta do WhatsApps de sua amiga havia sido clonada, uma prática criminosa que vem crescendo fortemente entre os usuários do mensageiro e onde os ladrões usam técnicas de engenharia social para enganar as vítimas.


Ela foi uma das mais de 20 pessoas que receberam mensagens de alguém que se passava por pela também médica Juliana Ribeiro Stivaletti, de 43 anos, na semana passada. Juliana só percebeu que tinha sido vítima de um golpe depois de horas. Ela contou que entrou em contato com o suporte do app e divulgou em suas redes sociais o ocorrido, para que mais nenhum conhecido seu caísse no golpe que vitimou Marcela — que quando viu as mensagens, já havia feito a transferência para uma agência bancária de Fortaleza (CE).

"Ele [golpista] veio com essa história de que precisava de uma ajuda. Falou que precisava fazer um depósito para alguém, no valor de R$ 3 mil. Depois disse que já tinha conseguido R$ 1.500", contou Marcela ao G1. No mesmo dia, à noite, o golpista continuou se passando por Juliana e agradeceu a transferência. Ela contou que já sabia que tinha sido enganada e o golpista ainda tentou lhe dar uma lição de moral.

"Ele [golpista] disse: 'Parabéns, você é uma ótima amiga. Me perdoe, mas você tem que aprender a dizer não'. E eu respondi que 'sim, fica a lição'".


Até o último domingo (2), Juliana recebeu mensagens de conhecidos afirmando que uma pessoa havia entrado em contato se passando pela médica, mas a partir de um número diferente que usava a foto dela.

O Boletim de Ocorrência por estelionato foi registrado no 7º Distrito Policial de Santos, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil.

(Via G1)

31/05/2019

Luís Correia será contemplada pelo programa Investe Turismo


Cidades do Piauí estão entre os cinquenta e seis municípios do nordeste do país que serão contemplados pelo programa Investe Turismo, desenvolvido pelo Ministério do Turismo, Sebrae e Embratur. A iniciativa vai levar um pacote de ações de investimentos, incentivos a novos negócios, acesso ao crédito, marketing, inovação e melhoria de serviços voltados para 26 regiões turísticas dos nove estados nordestinos.

Os municípios de Luís Correia e São Raimundo Nonato vão fazer parte da rota turística criada estrategicamente pelo MTur que se estende por destinos como Fernando de Noronha; Maragogi, Canindé de São Francisco, Porto Seguro, Jericoacoara, Barreirinhas, Cabedelo e Parnamirim que serão beneficiados pelos investimentos, que somam R$ 200 milhões para todo o país.

Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a intenção do programa é desenvolver as vocações do turismo nas rotas contempladas, fazendo da indústria de viagens um impulso econômico para toda a região. “Vamos aproveitar todas as belezas dessa região que é uma das mais belas costas litorâneas do mundo, ampliando as oportunidades de investimentos e apoiando a geração de novos negócios que qualifiquem a experiência do turista. É hora de converter nosso potencial turístico em negócios, empregos e renda” destaca o gestor.

De acordo com a secretária de Estado do Turismo, Carina Câmara, o programa chegou em um ótimo momento e que contemplará o Polo Costa do Delta e Polo das Origens. “O projeto é incentivador. O nordeste é rico e precisa ser visto por toda sua beleza e força. O Investe Turismo vem para acrescer a qualidade da oferta turística das rotas selecionadas”, disse a gestora. Ela acrescenta que em breve será realizada no Piauí uma reunião sobre a pauta.

Segundo o diretor presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, a combinação de cultura e beleza cênica do litoral nordestino “fazem dessa região um destino com alto potencial de desenvolvimento. O Programa Investe Turismo contribuirá para fortalecer a geração de diferenciais competitivos para o nordeste, que sempre está inovando para atrair mais turistas”.

Fonte: CCom

30/05/2019

Como ler mensagens e escutar áudios do WhatsApp de forma anônima

Com a ajuda de dois aplicativos no Android, você pode ler mensagens e escutar áudios recebidos no WhatsApp sem aparecer online


Imagem: Ilustrativa/web

O WhatsApp é um dos aplicativos mais utilizados para troca de mensagens. Por ser executado na maioria das vezes no celular, quase sempre dá-se a impressão de estar disponível, mas não é para todas as situações que se quer revelar se recebeu e leu ou não uma mensagem.

Felizmente, para quem usa Android, existe um método para ler com facilidade as mensagens recebidas e até escutar áudios anonimamente. A seguir, veja como conferir o conteúdo recebido no WhatsApp sem aparecer online.

Como ler mensagens sem enviar confirmação de leitura

Para isso pode-se utilizar um aplicativo, que tem interface bem simples e até similar ao próprio WhatsApp. Confira:

Acesse a Play Store e faça o download do Incognito Chat Reader (o nome do programa deve aparecer traduzido para você).
Ao abrir o aplicativo pela primeira vez, toque em “Baixe agora” e, depois, em “Vamos lá!”:
Na tela de “Acessar notificações”, habilite a chave do item “Azul leitor incógnito” e toque em “Permitir”:

De volta ao aplicativo, toque em “Nada mal!” para ser direcionado para a tela inicial.

Por padrão, o aplicativo lê mensagens que vão além do WhatsApp. Caso este não seja seu interesse, faça o processo a seguir:

Toque no ícone representado por “três linhas”, entre em “Configurações” e deixe marcado apenas os serviços em que você deseja ficar anônimo. Em nosso caso, queremos que ele funcione apenas com o WhatsApp:



A partir desse momento, quando receber uma mensagem ou um áudio, não abra o WhatsApp para verificar o conteúdo recebido. Em vez disso:
Na tela de bloqueio do Android, toque em “Ler mensagens sem ser visto” e desbloqueie o celular. Então, você verá as mensagens na íntegra, mesmo aquelas que vêm de grupos:

Como escutar mensagens de voz anonimamente

Se seu interesse é escutar áudios sem ser visto online ou sem enviar confirmação, é necessário usar outro aplicativo. Este não é tão organizado, mas funciona bem para a tarefa. Veja como usá-lo:
Acesse a Play Store e faça o download do Opus Player.
Ao abrir o aplicativo pela primeira vez, conceda a permissão necessária e toque em “Ok” na mensagem que aparecer:


Selecione o mês e o dia em que recebeu o áudio. Se quiser escutar o último recebido, basta ir no arquivo com a maior numeração, como na imagem a seguir:


Pronto! Agora, você já pode ler mensagens e ouvir áudios recebidos no WhatsApp sem enviar confirmação de recebimento ou leitura.

Fonte: Olhar Digital 

29/05/2019

Cidades do Piauí são escolhidas para ações estratégicas para estimular o turismo


Cinquenta e seis municípios do Nordeste do país serão contemplados pelo programa Investe Turismo, desenvolvido conjuntamente pelo Ministério do Turismo, Sebrae e Embratur. A iniciativa vai levar um pacote de ações de investimentos, incentivos a novos negócios, acesso ao crédito, marketing, inovação e melhoria de serviços voltados para 26 regiões turísticas dos nove estados nordestinos. A meta é unir setor público e iniciativa privada para preparar e promover a competitividade de dez rotas turísticas estratégicas de toda a macrorregião.

Destinos como Fernando de Noronha; Maragogi, em Alagoas; Canindé de São Francisco, em Sergipe; Porto Seguro, na Bahia; Jericoacoara, no Ceará; Luís Correia, no Piauí; Barreirinhas, no Maranhão; São Raimundo Nonato, no Piauí; Cabedelo, na Paraíba e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, serão beneficiados pelos investimentos, que serão de R$ 200 milhões para todo o país. A ideia é que os projetos a serem implementados aumentem a qualidade da oferta turística das rotas selecionadas na região Nordeste.

Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a intenção do programa é desenvolver as vocações do turismo nas rotas contempladas, fazendo da indústria de Viagens um impulso econômico para toda a região. “Vamos aproveitar todas as belezas dessa que é uma das mais belas costas litorâneas do mundo, ampliando as oportunidades de investimentos e apoiando a geração de novos negócios que qualifiquem a experiência do turista. É hora de converter nosso potencial turístico em negócios, empregos e renda” destaca o ministro.

Segundo o diretor-presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, a combinação de cultura e beleza cênica do litoral nordestino “fazem dessa região um destino com alto potencial de desenvolvimento. O Programa Investe Turismo contribuirá para fortalecer a geração de diferenciais competitivos para o Nordeste, que sempre está inovando para atrair mais turistas”, ressalta.

Fonte: AsCom

08/05/2019

DECCOTERC vai ajudar a identificar pessoas que usam celulares roubados

Por determinação do delegado-geral, delegacia terá a incumbência de coletar informações e repassar às demais unidades de polícia

Delegado Geral Lucy Keyko 

COMBATE AO TERCEIRO MUNDISMO

Uma portaria da Delegacia Geral de Polícia baixada no último dia 29 de abril está em vigor com “a imperiosa necessidade de otimização das investigações de roubos e furtos de terminais móveis celulares, com a consequente recuperação e devolução destes”, uma faceta que expõe o grau de evolução de uma sociedade cujos membros não podem ostentar um objeto pessoal nas ruas.

Em face dessa portaria, a partir desse dia 3 de maio, “caberá à Delegacia Especializada de Crimes Contra a Ordem Econômica e Contra as Relações de Consumo (DECCORTEC), de forma subsidiária, auxiliar as demais Unidades de Polícia Judiciária, na circunscrição Teresina, no processo de identificação dos usuários de terminais móveis celulares que estejam fazendo uso de aparelhos objeto de roubo, furto, apropriação de coisa achada ou outro meio delituoso”.

A portaria também deixa claro que as novas atribuições da DECCORTEC “serão exercidas através do monitoramento contínuo, dos registros de ocorrências policiais colhidas por meio do Sistema de Boletim de Ocorrência e mediante contato com as Concessionárias de Serviços de Telefonia, ou outros meios legais que se mostrarem adequados ao pleno desempenho da atividade”.

Devendo, por sua vez, “encaminhar as informações obtidas para as Unidades de Polícia Judiciária, que deverão dar procedimento às diligências, de apreensão e restituição dos aparelhos, de acordo com a conveniência das investigações em curso”.

A portaria é assinada pelo delegado-geral de Polícia Lucy Keiko Leal Paraíba.

Há menos de um ano, a Secretaria de Segurança divulgava números informando que a média de roubos ou furtos de celular na capital chegavam a 500 ao mês.

Os principais lugares das ocorrências eram o centro de Teresina e a zona leste da capital.

Fonte: 180
 

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