08/01/2018

Caso Emilly Caetano é destaque em reportagem do Fantástico


Por conta dos disparos, precisou colocar uma placa de platina nas pernas e não pode mais trabalhar 

A reportagem do Fantástico deste domingo (07/01) destacou o caso envolvendo a morte da menina Emilly Caetano, de 9 anos, baleada durante uma abordagem da Polícia Militar na noite de Natal, em Teresina.


A jornalista Neyara Pinheiro conversou com Francivaldo Silva, que em 2016 foi baleado na perna pelo militar Alto Dornel, o mesmo apontado pela autoria dos disparos que mataram Emilly.

Naquela ocorrência, os policiais foram acionados para conter o ajudante de pedreiro que estava exaltado e agressivo. À reportagem, Francivaldo contou que estava na porta da geladeira, bebendo água, quando ouviu o PM pedindo para colocar as mãos para cima. Quando se virou para ver o militar, levou 3 tiros na penas.

Hoje ele está impossibilitado de trabalhar.

A reportagem destacou ainda a sequência de equívocos que permitiu a permanência de Aldo Dornel nas fileiras da PM-PI. 

Apesar de ter conseguido liminar na Justiça para ingressar no curso de formação de cabos e soldados, ele teve esse direito revogado em sentença de mérito. Decisão esta publicada no Diário da Justiça em janeiro do ano passado, da qual a Procuradoria-geral do Estado nunca recorreu, nem mesmo deu ciência ao comando da PM.


Fonte: 180

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