29/11/2017

Pai de Camilla Abreu vai à delegacia de Homicídios cobrar esclarecimentos

Declaração de amor de Camilla para o pai, Jean Carlos

A família de Camilla Abreu, 21 anos, afirma que está angustiada com a “falta de informações” acerca do inquérito que apura a morte da jovem. A Delegacia de Homicídios assumiu o caso desde quando a estudante ainda estava desaparecida, no dia 30 de outubro. Amanhã (30) a investigação, que segue sob sigilo, completa um mês. 

A preocupação da família é de que o prazo do inquérito seja prorrogado. Nesta quarta-feira (29), às 10h, o pai da estudante, Jean Carlos, irá à especializada por iniciativa própria buscar conversar com o coordenador da Delegacia de Homicídios, Francisco Baretta. 

Jean Carlos disse ao Cidadeverde.com que tentará saber como estão as investigações. “Queremos tomar conhecimento de como anda o inquérito. Assim como para a imprensa, o caso também está sob sigilo para nós [família] e estamos angustiados", conta o pai de Camilla. 

O capitão da Polícia Militar e então namorado de Camilla, Alisson Watson, é o principal suspeito do assassinato da jovem. Ele está preso preventivamente no presídio militar desde o dia 31 de outubro, um dia após a Delegacia de Homicídios assumir o caso. 

A família deseja, ainda, que Alisson seja indiciado e o inquérito enviado à Justiça. Através de nota, a secretaria Estadual de Segurança Pública informou que as investigações estão em fase de conclusão e deve ser finalizado nos próximos dias. 

Izabella Pimentel
redacao@cidadeverde.com

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