10/11/2017

Mais Brava Cia em cartaz no Cenas Contemporâneas



Como parte da programação do projeto Cenas Contemporâneas, realizado pelo Sesc de 3 a 30 de novembro, será apresentado nesta sábado (11), a partir das 19h no Teatro do Sesc Avenida, em Parnaíba, o espetáculo “Chance Meeting”, da Mais Brava Companhia. A classificação é de 14 anos. 

Um casal de namorados fala de suas tentativas para ficarem juntos e descobrir se o encontro deles era ou não verdade. A duração do espetáculo é de 60 minutos.

A entrada nos espetáculos do Cenas Contemporâneas é 1kg de alimento não perecível, que será doado ao programa Mesa Brasil Sesc. Este ano, o projeto traz performances que poderão se adequar a espaços alternativos e ações formativas. 

O projeto tem como proposta possibilitar o acesso do público às diversas linguagens e interação entre artista, público e espaços do Sesc. 

A programação do Cenas Contemporâneas segue dia 16 novembro, às 19h, com a apresentação do espetáculo Bullying, pelo grupo Ato, de Parnaíba. A classificação é livre e o espetáculo será apresentado no Teatro do Sesc Avenida. 

Confira abaixo a programação e participe:

Dia 03/11 – 19h

Espetáculo: Somos todos Catirina. Grupo: Coletivo Cabaça Classificação: 14 anos. Duração: 60 min

SINOPSE:
Somos Todos Catirina é uma investigação do Coletivo Cabaça acerca do que pode um corpo e sua memórias. Com o conceito de corpo-cicatriz impulsiona sentido e deflagra processos estéticos disparador de discurso sobre corpo, espaço, gênero e cicatrizes. Uma Catirina não folclórica, reconstituída a partir dos interpretes-criadores dessa obra contemporânea inspirada do teatro físico. 

Dia 11/11 – 19h

Espetáculo Chance meeting. Grupo: Mais Brava Companhia Classificação: 14 anos. Duração: 60 min

SINOPSE:
Um casal de namorados fala de suas tentativas para ficarem juntos e descobrir se o encontro deles era ou não verdadeiro.

Dia 16/10 – 19h

Espetáculo Bullyng. Grupo: Ato. Classificação: Livre. Duração: 60 min

SINOPSE:
BULLYING traz o retrato da nossa sociedade atual. Adolescência, preconceito, família, escola e sexualidade ou descoberta dela. O texto põe em cheque a conduta e os valores do adolescente numa sociedade desajustada com seus valores morais. É a história de Suzy, Edgar e Olivia, adolescentes que sofrem com padrões e conceitos e o papel que a escola exerce diante de um tema tão delicado como o BULLYING.

Dia 18/10 – 19h

Espetáculo Mulheres e lendas. Grupo: A e C produções Classificação: 14 anos. Duração: 60 min

SINOPSE:
Mulheres e lendas sublinha a alforria adiada das injustiças sociais, vocifera a desproporção dos gêneros em grito e lamúria, menos de fêmea, mais de besta, alegoriza a realidade dos excluídos para intensificar o vergonhoso brio do ente humano.

Dia 22/11 – 15h

Espetáculo Olga. Grupo: Metáfora. Classificação: Livre. Duração: 45 min

SINOPSE:
Olga, a vagalume contadora de histórias, traz um diálogo com o público infantil por meio da técnica de manipulação em sombras. Suas narrativas estão baseadas em clássicos da literatura universal e da cultura popular nordestina, provocando a imaginação das crianças através do estudo dimensional, perspectivo e corporal da cena, além disso, a concepção do espetáculo consiste também na formação de novos públicos visando a permanência do campo afetivo e sensível da criança para as artes.

Dia 24/11 – 19h

Espetáculo Patchwork – Colcha Teatro. Grupo: Núcleo de Pesquisa e Experimentação de Artes Cênicas. Classificação: Livre. Duração: 75 min

SINOPSE:
Histórias costuradas em linhas que não se cruzam, que se revelam no não dito, no ponto e vírgula, no ponto cego, nas reticências de algumas vidas, alguns personagens e seus momentos, suas indefinições. Histórias diferentes, sentimentos semelhantes e diferentes sentimentos para as mesmas histórias.

Costura teatral inspirada em contos e romances dos livros premiados pelo Prêmio Sesc de Literatura e textos da plataforma Escrever Sem Fronteiras.

Dia 29/11 – 19h

Espetáculo Entre Cães e Ratos . Grupo: Coletivo Cabaça Classificação:16 anos (com cenas de NU/costas). Duração: 40 min

SINOPSE:
Entre Cães e Ratos configura uma releitura do Coletivo Cabaça de uma da obra Os que bebem como os Cães. Uma inspiração livre e alinhavada entre a ficção e a história que compreende modelos da repressão da ditadura militar aos tempos atuais. Corpos mutilados de direitos que encontram no silêncio do cárcere as respostas para seguir adiante. Uma narrativa pseudo ficcional dos dias de inglória do nosso país.

Dia 30/11 – 19h30

Café com Arte – Apresentação da cena A Matrícula de Aleide Teatro Intermediário PCG. Classificação: Livre. Duração: 15min

Mostra de Processos – O que pode o corpo? . Classificação: Livre Duração: 45min

01/12 – 19h

Espetáculo Baixa da Égua. Cia Luzia Amélia / THE Classificação: Livre. Duração:40 min

SINOPSE:
Em Baixa da Égua entram na cena corpos grotescos, corpos éguas, carregadoras, corpos que constroem dinâmicas singulares, como insistentes galopes, batidas, rolamentos, dobras, exaustão, suspiros, suspensões, coerentes com a proposição investigada. Corpos que andam e dançam de quatro, corpos não rítmicos que se entrelaçam como acontecimentos engendradores de cultura e singularidades de relações corpo/espaço, criando jeitos de aproximarem-se do passado, não apenas dos lugares, mas de corpos. Para que o público projete-se em direção à Baixa da Égua, as bailarinas atraem cada pessoa, individualmente, instaurando singularidades necessárias para estar na dança e elas, por sua vez, dançam procurando restos de movimentos que se expõem como sobras de construções culturais.

Dia 28/11 - 14h

Workshop a Dramaturgia do Corpo-memória com Ryck Costa

SINOPSE:
A proposta da oficina oferecida pelo Coletivo Cabaça propõe compartilhar o processo criativo que deflagrou o espetáculo Somos Todos Catirina.

Dias 01 e 02/12 – 9h

Oficina - Baixa da Égua com Luzia Amélia 

SINOPSE:
Busca-se o que é periférico no corpo permitindo ao participante um contato máximo com um jeito próprio de se relacionar com o seu corpo, recorrendo a procedimentos artísticos da dança contemporânea, os exercícios são conduzidos para que se construam movimentos, gestos, formas, semelhanças, que a partir dos processos compositivos se mostram como diferenças causadoras de mundos subjetivos que vão acontecendo no decorrer da oficina. Para que o participante seja o sujeito de sua dança, orienta-se que ele investigue em direção a Baixa da Égua no seu corpo e no lugar que habita. Propõe-se que as ações exponham os “restos” de movimentos que evidenciam sobras de construções culturais. Trabalha-se a partir das articulações, superfícies, movimentos centrais e periféricos, saltos ou elevações, rotações, contrações, caídas, dobras, rastejo, relacionando com o espaço tempo. Entre as proposições, busca-se dançar somente para que o movimento se expanda pelo entorno que também, pela dança, se expande em diferentes ambientes e aí encontramos corpos que dialogam com a proposta Baixa da Égua.

Dia 30/11 – 18h

Diálogos em Cena com mediação do professor Wagner José

A mudança do homem sobre os olhos da modernidade: como a contra cultura foi influente no comportamento social e cultural da nossa sociedade e que influência ela tem nos dias de hoje. Análise da obra Laranja Mecânica e do Teatro Marginal de Plínio Marcos.

Assessoria de Comunicação 

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