13/08/2016

Livro "A Lei Divina e a Consciência" foi lançado na ultima sexta-feira (12)

No evento, estiveram presentes os familiares de Dr. Valdeci, amigos, colegas de profissão e imprensa.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Valdeci Cavalcante 

A noite desta sexta-feira (12) foi de festa e confraternização no Auditório do Sesc/Senac, no centro de Teresina. O espaço recebeu o lançamento do livro “A Lei Divina e a Consciência”, de autoria do Dr. Valdeci Cavalcante. Parnaibano de nascença e teresinense de costume, como o próprio autor se define, Valdeci é presidente do Sistema Fecomércio Sesc/Senac no Piauí, além de, dentre outras funções, atua como advogado e é diretor da Confederação Nacional do Comércio. 

No evento, estiveram presentes os familiares de Dr. Valdeci, amigos, colegas de profissão e imprensa. Ao comentar o lançamento do livro, o autor afirmou que o trabalho de construção do livro durou 50 anos. “Existem muitas leis sagradas, mas apenas uma lei divina: a consciência. Então, nós estamos com este texto tentando provar de forma teológica, espiritual e científica de que a ciência é uma coisa divina”, declarou Valdeci. “O homem que não tem consciência não é uma criatura humana”. 

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Valdeci Cavalcante Autografa os Livros

“Eu procuro fazer uma definição das religiões monoteístas, como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo e também fazer um conceito das religiões que não possuem um só Deus, mas muitos deuses e que são agidas por filosofias. Mas sempre batendo na mesma tecla, que só existe uma lei, a Lei divina” explicou o autor.

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Evandro Cosme, destacou as qualidades do Dr. Valdeci e de seus trabalhos. “As iniciativas dele, a gente tem que dar atenção. Eu terei esse livro com muito apreço e tenho certeza que vou encontrar muita sabedoria, porque o Valdeci é um dos homens que produz em todos os ramos que ele se propõe a realizar. Que seja muito bem vindo esse livro”, desejou o presidente.

Em sua última fala, Dr. Valdeci Cavalcante tentou resumir a obra em poucas palavras. “O tribunal divino é a sua consciência. Se o homem tiver consciência ele não precisa ler texto sagrado. Que o homem através da consciência seja melhor do que foi ontem e amanhã seja melhor do que hoje”, finalizou.

Fonte: GP1 

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